No município de Piau, no início
do século XIX, até então parte da “Borda do Campo” (Nº Srª da Piedade –
Barbacena), originou-se uma grande família, de origem portuguesa e açoriana
(Ilha Terceira), com grande descendência na região: os Castros Guimarães.
As descobertas sobre esta família
começaram quando iniciei pesquisas para tentar encontrar as origens de minha tetravó,
Maria Angélica de Castro, casada com Antônio Manoel de Barros, juiz de paz em
Piau, em 1872.
Em conversa com o amigo e
genealogista Adílson Rodrigues, o mesmo me informou sobre o livro “Recordações
de Piau”, de José Arantes Mourão, onde, na página 75, consta a história de
Bernardina Clara do Nascimento, uma “senhora histórica” da região. O autor do
livro, descendente da mesma, expõe informações advindas de informações orais da
família, e, em seguida, apresenta a transcrição de parte do óbito da mesma, datado
de 05/11/1895, com informações de grande valia, como a relação dos filhos de
Bernardina e a filiação desta, além de mencionar a idade de falecimento
(impressionantes 107 anos de idade) da mesma e dos filhos vivos. Bernardina, de
acordo com o óbito, era filha de Antônio Dias Machado e Ângela de Jesus, e era
viúva de José Antônio de Castro. Um dos filhos mencionados é justamente a Maria
Angélica de Castro, minha antepassada, confirmada de fato quando o genealogista
Sérgio Mandrioli, também descendente dos Castros Guimarães, me transmitiu
informações confirmando o casamento da mesma com o Antônio Manoel de Barros.
No livro de José Mourão, é
interessante o relato oral sobre a
origem da família Castro Guimarães: segundo os relatos, Bernardina, seria
uma índia, do estado do Rio de Janeiro, pega “á laço”, e, ainda solteira,
recebeu da Corte Portuguesa uma sesmaria de terras em Piau. Posteriormente,
ela, já rica, com posses, se casou com um português (José Antônio de
Castro). O marido, passou a fazer
viagens, como tropeiro de sal, querosene e outros mantimentos, além de
contrabandear ouro; em uma das viagens, perto do Morro da Boiada, em Santo
Antônio (Juiz de Fora), o mesmo passou mal e faleceu, ficando Bernardina viúva
[o relato, com maiores detalhes, consta no livro de José Arantes Mourão].
Esta narrativa, com elementos
incomuns e pouco prováveis (uma índia fluminense, solteira, recebendo terras da
Corte Portuguesa para se fixar em Minas Gerais) com fatos possíveis (o casal
José Antônio e Bernardina viver do intercâmbio de mantimentos e traficar ouro) me motivou a pesquisar e buscar as origens verdadeiras
desta família.
Minha tarefa inicial foi, então,
tentar obter o Óbito original de Bernardina, junto ao cartório de Piau e ir à
Biblioteca Municipal Murilo Mendes, em Juiz de Fora. Além de conseguir a
transcrição do óbito de Bernardina em Piau, me informaram, na Biblioteca de
Juiz de Fora, o contato do genealogista Sérgio Mandrioli, que me forneceu
informações de grande valia e importância.
O documento enviado pelo cartório [óbito] é coincidente com a
descrição do mesmo no livro de José Mourão; Bernardina, faleceu no dia 04/11/1895, sendo o documento [óbito]
escrito no dia seguinte. Na foto do
túmulo de Bernardina, enviada pelo Srº Sérgio Mandrioli, encontra-se a data de nascimento (22/03/1788) e
falecimento (04/11/1895) da mesma. No termo de óbito [cartório], além da
citação do falecido marido e dos pais de Bernardina, consta que a mesma tinha “quatorze filhos”. Todos eles são citados
nominalmente:
Maria Carlota de Castro, falecida
(01), Domingos de Castro Guimarães, falecido (02), Marcellino de Castro
Guimarães, falecido (03), Antônio de Castro Guimarães, falecido (04), Carlota Augusta
de Castro, falecida (05), Camilla Augusta de Castro, falecida (06), Carolina Augusta
de Castro, falecida (07), Bárbara Augusta de Castro, falecida (08), Prudenciana
Augusta de Castro, falecida (09), e eram vivos Maria Angélica de Castro, de
setenta e quatro anos (10), José Antônio de Castro Guimarães, de setenta e dois
anos (11), Cândida Augusta de Castro, de setenta anos (12) e Constança Augusta
de Castro, de sessenta e dois anos (13).
Este foi outro “mistério”: o
documento diz que Bernardina teve 14 filhos, no entanto, foram citados apenas
13 no documento de óbito que recebi do cartório, exatamente igual a transcrição
no livro de José Mourão. Esta dúvida, só foi sanada na correspondência
encaminhada pelo Srº Sérgio Mandrioli, com a cópia exata do documento original.
Nesta cópia, no final da página, é citado no meio da relação de filhos o nome
que faltou para completar os quatorze filhos: Manoel de Castro Guimarães, falecido (14). Este, de acordo com o
próprio Sérgio e demais fontes, é o Barão
dos Cataguases, nascido por volta de
1817, em Piau, [informação do censo de 1831, de Piau] * casando-se depois com Dona Ana Guilhermina de Macedo Moura, filha do
Tenente José Macedo Cruz, também de Piau. Manoel foi importante proprietário de
terras, vereador em Juiz de Fora nas legislaturas de 1857-1861 e 1869-1872 e agraciado
com o título de Barão em 13/12/1876. Em 27/05/1881, recepcionou, em sua casa,
para almoço, o Imperador D. Pedro II. Faleceu em 24/09/1881, sendo sepultado no
cemitério municipal, em Juiz de Fora. Seu jazigo se encontra á direita da
entrada lateral do cemitério, próximo ao muro.
*(OBS: no dia 07/11/2017, posterior a este publicação, o amigo e genealogista Diego Duque me enviou o batismo de Manuel, ocorrido em Curral Novo, na data de 24/08/1816)
*(OBS: no dia 07/11/2017, posterior a este publicação, o amigo e genealogista Diego Duque me enviou o batismo de Manuel, ocorrido em Curral Novo, na data de 24/08/1816)
Ao realizar pesquisas nos
registros do “Family Search”, consegui descobrir as origens da família. O Barão dos Cataguases, Manoel de
Castro Guimarães e seus irmãos, eram filhos de José Antônio de Castro Guimarães e da Bernardina Clara do Nascimento (informação já conhecida no óbito de
Barnardina). O matrimônio do casal
ocorreu em 09/10/1809, na capela do Curral. José Antônio, de fato, era
português, de São Martinho, Braga, filho de Antônio de Castro e Catarina
Ribeira. No censo de 1831, sua idade declarada era de 53 anos, o que nos
permite inferir que era nascido em aproximadamente 1778. Bernardina Clara do Nascimento era natural da Borda do Campo, filha de
Antônio Dias Machado e Ângela Maria [confirmando a informação do óbito de
1895].
Antônio Dias Machado e Ângela Maria se casaram em 10/10/1774, na Borda
do Campo. Ele, era de São Sebastião, Angra, Ilha Terceira, filho de Antônio
Dias e Mônica de Jesus; Ângela, era
filha dos também açorianos (de S. Sebastião, Angra) Felipe Mendes e Maria de
Jesus, MAS, casados na Borda do Campo, Barbacena, em 08/09/1755.
Todas estas informações
demonstram que Bernardina tinha
ascendência portuguesa, o que torna puramente lendária a sua suposta origem
indígena/fluminense, como também o recebimento de terras pela Corte Portuguesa.
No entanto, é possível que o marido de
Bernardina, José Antônio de Castro Guimarães tenha vindo ao Brasil com a Corte
Portuguesa, visto a procedência do mesmo (português) e o casamento com
Bernardina em 1809. No entanto, não há como comprovarmos esta possibilidade.
Além disso, José Antônio era proveniente do norte de Portugal
(Braga/Guimarães), relativamente distante de Lisboa, aonde, provavelmente,
quase todo o contingente que veio para o Brasil em 1808 era procedente.
A SEGUIR, SERÁ DEMONSTRADA A
GENEALOGIA DOS CASTROS GUIMARÃES, OBJETO PRINCIPAL DESTE ESTUDO, SEGUINDO O
MÉTODO DE NUMERAÇÃO AHNENTAFEL; POSTERIORMENTE, SERÁ EXPOSTA A GENEALOGIA DA
FAMÍLIA BARROS, GENTILMENTE INFORMADA PELO GENEALOGISTA SÉRGIO MANDRIOLI.
FAMÍLIA CASTRO GUIMARÃES: Genealogia – numeração AHNENTAFEL:
GERAÇÃO INICIAL
1) Irmãos Castro Guimarães:
Manuel de Castro
Guimarães, o BARÃO dos CATAGUASES
Maria Carlota de
Castro,
Domingos de Castro
Guimarães,
Marcellino de
Castro Guimarães,
Antônio de Castro
Guimarães,
Carlota Augusta de
Castro,
Camilla Augusta de
Castro,
Carolina Augusta
de Castro,
Bárbara Augusta de
Castro,
Prudenciana
Augusta de Castro,
Maria Angélica de
Castro,
José Antônio de
Castro Guimarães,
Cândida Augusta de
Castro,
Constança Augusta
de Castro
PAIS:
2) José Antônio de Castro Guimarães, nascido aprox. 1778 em São
Martinho, Braga (POR). Em 08/10/1809, na Capela do Curral (Nº Srª Piedade,
Barbacena), se casou com:
3) Bernardina Clara do Nascimento, nascida em Piau, em 22/03/1788,
falecida na Fazenda Bom Jardim, em Piau, em 04/11/1895, aos 107 anos de idade.
AVÓS:
4) Antônio de Castro.
5) Catarina Ribeira.
6) Antônio Dias Machado, nascido em São Sebastião, Angra, Ilha
Terceira. Em 10/10/1774, na Borda do Campo (Nº Srª Piedade, Barbacena) se casou
com:
7) Ângela Maria, batizada em 13/09/1760, na Borda do Campo
(Barbacena).
BISAVÓS:
12) Antônio Dias, casou em São Sebastião, Angra, Ilha Terceira em
1724, com:
13) Mônica de Jesus
14) Felipe Mendes, batizado em 26/07/1697 em São Sebastião, Angra,
Ilha Terceira. Imigrou para o Brasil, e se casou em 08/09/1755 na Borda do
Campo, com:
15) Maria de Jesus, batizada em 02/10/1720 em São Sebastião, Angra,
Ilha Terceira. Imigrou para o Brasil com a mãe e o padrastro.
TRISAVÓS:
24) Matheus Fernandes Nunes. Já Falecido em 1724.
25) Francisca da Costa. Já Falecida em 1724.
26) Antônio Ferreira. Já Falecido em 1724.
27) Bárbara Pereira. Já Falecida em 1724.
28) Manuel Homem.
29) Íria Mendes.
30) Lourenço Vieira, natural de Santa Bárbara. Se casou em 15/06/1715,
em S. Sebastião, com:
31) Bárbara Faleira, batizada em S. Sebastião, Angra, em 27/06/1697.
Posteriormente viúva, com filhos, se casou mais duas vezes. Com o 2º marido,
Sebastião Martins, imigrou para Barbacena. Faleceu em 21/09/1788, com quase 91
anos.
TETRAVÓS:
60) Lázaro de Freitas Franco, natural de Santa Bárbara. Se casou em
Santa Cruz, em 04/11/1669, com:
61) Maria Cardoza Aguiar, também natural de Santa Bárbara.
62) Bento Faleiro, batizado em São Sebastião, Ilha Terceira, em
26/03/1659, faleceu em 16/05/1722. Em 30/10/1690, se casou com:
63) Francisca Nunes, batizada em S. Sebastião, I. Terceira, em
24/02/1663. Faleceu no mesmo dia que o marido.
PENTAVÓS:
120) Gaspar Gregório. Já falecido em 1669.
121) Maria Aguiar. Já falecida em 1669.
122) João Rodrigues Vieira. Já falecido em 1669.
123) Maria Cardoza. Já falecida em 1669.
124) Domingos Fernandes, pedreiro.
125) Ângela Camela, nascida e falecida em São Sebastião.
126) Antônio Nunes.
127) Maria Machado.
FAMÍLIA BARROS: Breve Exposição e ligação com os Castros Guimarães.
Antônio Manoel de Barros, juiz de
Paz em Piau [1872 – Almanak Administrativo], falecido em 1875, foi casado com
Maria Angélica Castro (acima; era uma das filhas de José Antônio de Castro
Guimarães e Bernardina Clara do Nascimento), nascida aproximadamente em 1821,
em Piau, falecida após 1895. Ambos foram pais de:
1) Antônio
Firmino de Barros, batizado em 11/06/1841, na Freguesia do Engenho do Matto. Os
padrinhos foram Joaquim Mendes Ferreira Castro e d. Bernardina Clara do
Nascimento [avó do batizado];
2) Ana Rita de
Barros, casada com Bento José Corrêa;
3) Honório
Manoel de Barros;
4) Francisco Augusto
de Barros, dispensado do exército em 26/08/1875, para ajudar a mãe, viúva, com
a fazenda. Casou, em 03/10/1877 em S. Miguel das Almas com Maria Cândida de
Oliveira, filha de João Antônio Corrêa e Emerenciana Maria de Jesus, neta
paterna de Antônio José Corrêa e Joaquina Maria Esméria; neta materna de Manoel
Rodrigues de Oliveira e Francisca Maria de Jesus. Francisco e Maria Cândida são trisavós do autor do Blog.
5) José
Maximiano de Barros;
6) Camilo
Augusto de Barros;
7) Emiliana
Augusta de Barros, casada com José Francisco Nunes de Moraes;
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS:
1) O desenvolvimento da pesquisa
aqui apresentada, só foi possível graças a providencial e valiosíssima ajuda do
amigo e genealogista Adílson José
Rodrigues, que me apresentou a obra “Recordações de Piau”, de José de
Arantes Mourão. As informações do livro me orientaram a buscar as informações
necessárias para descobrir a origem da família;
2) Ao escritor e “primo” (também
descendente dos Castros) José Arantes
Mourão, pela grande simpatia e cordialidade com que me apresentou a sua
obra;
3) Ao genealogista e “primo”
(também descendente dos Castros) Sérgio
Mandrioli, ao me repassar excelentes e importantes informações para o desenvolvimento
deste trabalho.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
RECORDAÇÕES DE PIAU. José Arantes Mourão. 4ª Edição, 2015. Gráfica Ed.
Rio Branco Ltda.
ÓBITO DE BERNARDINA CLARA DO NASCIMENTO. Cartório de Notas de Piau.
Livro de Óbito nº 03, Registro nº 254. Data 05/11/1895. Emissão da certidão:
19/02/2016.
CORRESPONDÊNCIA Recebida do Genealogista Sérgio Mandrioli (RJ). Data:
09/03/2016. Conteúdo Básico: Família de Maria Angélica de Castro e Antônio
Manoel de Barros, foto e informações do túmulo de Bernardina Clara do
Nascimento, transcrição do livro de óbito da Bernardina Clara do Nascimento,
Procurações Diversas.
CÂMARA MUNICIPAL DE JUIZ DE FORA. Legislaturas Anteriores (desde
1853).
Manoel de Castro Guimarães: Vereador de 1857 a 1861 e 1869 a 1872.
CÍRCULO MONÁRQUICO BRASILEIRO – A Nobreza Brasileira.
Manoel de Castro Guimarães: Barão de Cataguases.
PIRES, João Ricardo Ferreira (2007). Notas de um Diário de viagem a
Minas Gerais: política e ciência na escrita viajante do Imperador D. Pedro II
(1881). Dissertação de Pós-Graduação (Mestrado) em História (UFMG). Orientadora:
Eliana de Freitas Dutra. Página 133: menção a recepção e almoço de D. Pedro II
na residência do Barão de Cataguases.
FAMÍLIA MACEDO CRUZ (Barbacena / Piau). Árvore Genealógica.
Disponível em: http://www.familiaridade.com.br/biografia_familia.asp?id_pessoa=497388
GENEALL – títulos: Barões dos Cataguases. IN: Nobreza de Portugal e
Brasil, vol. 3, pág. 594.
CENSO DE PIAU, 1831. Cedeplar (UFMG). Casal José Antônio de Castro e
Bernardina. Pág. 16.
Disponível em: http://www.nphed.cedeplar.ufmg.br/relacao-de-pesquisas-realizadas/#
FAMILY SEARCH (site) – Pesquisa em Registros Paroquiais (Igreja
Católica):
Barbacena – Nº Srª da Piedade;
Matrimônios 1795, Dez – 1812, Nov. Página 130 de 135:
Matrimônio de José Antônio de Castro
Guimarães e Bernardina Clara.
Barbacena – Nº Srª da Piedade;
Matrimônios 1752, Out – 1781, Fev. Página 177 de 238:
Matrimônio de Antônio Dias Machado com
Ângela Maria da Conceição.
Barbacena – Nº Srª da Piedade;
Matrimônios 1752, Out – 1781, Fev. Página 24 de 238:
Matrimônio de Felipe Mendes e com
Maria de Jesus.
PROJETO COMPARTILHAR – Bento Faleiro e Francisca Nunes
Autores: Bartyra Sette e Moacyr Villela
Disponível em: http://www.projetocompartilhar.org/Familia/BentoFaleiro.htm
CENTRO DE CONHECIMENTO CULTURAL DOS AÇORES.
Disponível em: http://www.culturacores.azores.gov.pt/ig/registos/Default.aspx
Ilha Terceira – São Sebastião;
Matrimônios 1673 a 1766 – Página 149.
Matrimônio de Antônio Dias e Mônica de
Jesus.
Ilha Terceira – Santa Cruz;
Matrimônios 1633 a 1679 – Página 147.
Matrimônio de Lázaro de Freitas Franco
e Maria Cardoso de Aguiar.
Sou Geraldo dos Santos Loures de Paiva e administro o facebook Loures de Piau Genealogia. Descendo de Loures, de Castro, de Paiva, de Rodrigues Vale, em Piau. Tenho ascendência Castro e busco meu liame com os Castros vindo de Portugal. Meu pai é Manoel Rodrigues de Paiva, filho de Ricardo Fausto de Castro e de Jovelina Rodrigues Vale. Meu bisavô é Joaquim Mendes de Castro, casado com Bernardina Augusta de Castro. Lendo este blogue vejo a possibilidade de um liame aqui.
ResponderExcluirsou Rômulo Freitas de Castro,segundo minha tia,meu avô é de Piau,José de Castro
ResponderExcluirRômulo Freitas de Castro,segundo minha tia,meu avô é de Piau,José de Castro
ResponderExcluirCaro Rômulo, é necessário investigar. Pelo que já verifiquei, há 02 grandes famílias "Castro" em Piau. Esta [Castro Guimarães] é uma dela. Procure saber o nome dos pais e avós de seu avô. Sdçs, Saulo
ResponderExcluirEu tenho Castro só que pai se chamar kaiser Pacheco de Castro como faço para saber a origem do nosso nome
ResponderExcluirJaider Pacheco de Castro
ResponderExcluirPrezado, pegue a certidão de nascimento de seu pai, avô ou bisavô (se nascido após 1890). Com isso, vc vai conseguir construir sua árvore. Att, Saulo
ExcluirSaulo,
ResponderExcluirA sua antepassada Maria Angélica de Castro, provavelmente, tinha alguma relação de parentesco com a minha antepassada, Rita Angélica de Castro, filha de Anastácio Ferreira de Castro e Maria Lucinda de Jesus, naturais de Santa Bárbara do Monte Verde. Você tem algum dado que comprove isto?
Obrigado
Adair Franco.
Olá Adair!
ExcluirAté o momento, não vi nada. O pai da Maria Angélia de Castro, o José Antônio de Castro, era português. O seu Anastácio Ferreira de Castro era nascido aqui ou no reino? Creio que, se existir o parentesco, deve ser pela via paterna, por causa do Castro.
Estamos sumidos meu amigo!
Abraço!
"1) Antônio Firmino de Barros, batizado em 11/06/1841, na Freguesia do Engenho do Matto. Os padrinhos foram Joaquim Mendes Ferreira Castro e d. Bernardina Clara do Nascimento [avó do batizado]" (este era irmão do meu trisavô, Francisco Augusto de Barros.
ExcluirEste "Ferreira Castro" é curioso. Pode ser um indício.
Olá, primo. Tudo bem com vc?
ExcluirEu não sei se a gente continuou este assunto no e-mail ou se paramos por aqui. Na dúvida, lhe passo algumas informações a respeito: Eu suspeito que Anastácio seja filho do 2º casamento de Leandro Ferreira de Castro com Ana Teresa de S. Pedro, viúva de Antônio Rodrigues de Assis (ou Gomes). Ana era filha de João Alves Garcia e de Anastácia Adriana de Jesus. A única filha de Leandro e Ana, cuja filiação eu tenho comprovação, é da Anastácia Adriana de Jesus, que em 30-01-1854 se casou com Domiciano Martins Pereira.
Em 1855, quando do registro de terras, Leandro declarou ser "morador e possuidor de uma sesmaria de terras medidas no lugar denominado Sta Barbara do Mte Verde da freguesia de Nosso Senhor do Presidio do Rio Preto".
Saulo Franco gostaria de conhecer mais o seu trabalho
ResponderExcluirPrezado, fique a vontade para me enviar e-mail: saulo_franco@yahoo.com.br
ExcluirAtt, Saulo
Bom dia gostaria de parabenizar pelo seu trabalho meu nome e Alvaro Jose Loures de Castro sou do mesmo castro de voce sou bisneto do Coronel Algusto Cesar de Castro da familia do barão de Cataguases ainda tenho alguns documentos originais da familia do meados do século 18 e inicio do 19 tenho um dos estojos porta retrato encapado com veludo e com moduras de ouro distribuído pelo barão aos seus familiares igual ao que tenho so conheço um que esta no museu mariano procopio em juiz de fora
ResponderExcluirCaro Álvaro, boa noite! Primeiramente, peço desculpas pela demora em lhe responder. Antes, eu recebia notificações por e-mail, quando algum leitor me escrevia, mas, nestes últimos tempos, não tenho recebido. Bom, que satisfação, caro parente. Seria possível me enviar fotos de objetos ou fotografias de nossa família? Tenho grande interesse em conhecer esses acervos. Por gentileza, me escreva: saulo_franco@yahoo.com.br . Abraço, Álvaro!
ExcluirMeu bisavô era filho de Francisco Augusto de Barros e Maria Candida de Oliveira
ResponderExcluirPrezado, minha bisavó, Maria Petronilha de Barros era irmã de seu bisavô! Por consequência, nossos avós eram primos primeiro, parentesco próximo. Por favor, entre em contato comigo: saulo_franco@yahoo.com.br Abraço!
ExcluirOlá, Sou Nancy Schuwartz de Castro Borges, estou construindo minha árvore genealógica, o mais antigo Castro que tenho o nome completo é meu bisavô: Ignacio Francisco de Castro, casado com dona Ana Cândida de Jesus.Eram do Sul de Minas, região de Mirai, Muriaé e
ResponderExcluirBoa Familia
Meu avô se chamava Custódio Francisco de Castro,faleceu em 07/12/1949 em Muriaé. Era casado com Annair Santana de Castro ,em 1917. Tinha irmãos por nome Antônio, José, Ignácio e outros.
ResponderExcluirMeus avós tiveram 13 filhos. porém só 8 sobreviveram até a idade adulta. Todos nascidos em Boa Família, Muriaé
São eles : Artichofsky de Castro( meu pai) Maria da Glória Castro e Silva, José Francisco de Castro, Gildete de Castro, Blair Paulo de Castro, Hibel Virson de Castro ,Custódio de Castro e Wellington de Castro.