De
São Gens / Salamonde, em Vieira do Minho (Portugal), em meados do século XVIII,
partiu Manoel Lourenço de Barros para o além-mar, para multiplicar sua
descendência em Barbacena-MG, Santa Rita do Ibitipoca-MG, Quilombo [atual Bias
Fortes-MG] e Rosário de Minas [distrito de Juiz de Fora-MG].
No
tocante a descendência do dito povoador, a saudosa pesquisadora Bartyra SETTE
(2016) já a descreveu no sítio do Projeto Compartilhar, em publicação que leva
o nome de “Manoel Lourenço de Barros” (vide referências). No texto aqui
presente, vamos estudar a ascendência do referido, até então não pesquisada.
Na
supracitada referência, temos que Manoel Lourenço de Barros se casou em
Barbacena-MG, aos 06 de junho de 1756 com Maria do Rosário, filha dos açorianos
Antônio Dias Novaes e Ana Maria de Jesus. No registro de matrimônio, Manoel
consta como filho natural de João de Barros Pereira e Custódia
Lourença (ou sejam os pais não eram casados). Sua naturalidade consta como São
Gens de Salamonde no Arcebispado de Braga-PT.
No
site “Nossas Famílias e Suas Histórias” (tiltedlogic.org), constam registros
dos filhos do casal e indicação do registro de batismo do próprio Manoel
(Lourenço de Barros). O referido foi batizado a 05/11/1721, na freguesia de São
Gens de Salamonde, filho de Custódia Lourença, e, sem qualquer menção ao seu
pai.
Após
o matrimônio de Manoel Lourenço de Barros com Maria do Rosário em Barbacena, em
1756, temos o registro de dez filhos do casal. Dentre os filhos, destaco o
registro de batismo de Prudente, batizado em Barbacena/Matriz a 27/03/1767. O
registro, além de informar os pais, menciona os avós e a naturalidade de todos,
ou seja, rico em informações e oportuno no auxílio de pesquisas posteriores. No
batismo de Prudente, consta que o pai, Manoel Lourenço de Barros era natural da
freguesia de São Gens de Salamonde de Braga, e, seus avós paternos eram João
de Barros Pereira, natural de São Martinho de Ruivaens e Custódia Lourença
natural de São Gens.
Na
Tese de título “Indignos de servir: os candidatos rejeitados pelo Santo Ofício
português (1680-1780)”, de autoria de Luiz Fernando Rodrigues LOPES (2018), há
uma lista de candidatos ao Santo Ofício em Minas Gerais, cujos processos não
foram concluídos. Dentre a longa lista de nomes, lá estava Manoel Lourenço
de Barros. De minha parte, fui verificar se este era o nosso antepassado ou
apenas um homônimo.
No
site da Torre do Tombo, dentre as Habilitações Incompletas, acessei o
documento; logo, na página inicial, vi os dados e verifiquei que o
habilitando era o mesmo povoador de Barbacena, com os mesmos pais e
naturalidade. O processo, em ótimo estado de conservação e boas
condições de leitura, apresentaram muitas informações interessantes, em
especial quanto ao teor genealógico.
Em
resumo, o processo de Habilitação nos traz as principais informações (síntese):
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01:
-
identificação do requerente, Manoel Lourenço de Barros, natural da freguesia de
Salamonde, Conselho da Ribeira de Soaz, comarca de Guimarães, Arcebispado de
Braga, e morador na Freguesia de Nº Srª da Piedade da Borda do Campo, Minas
Gerais, Bispado de Mariana, filho natural de João de Barros Pereira, já
falecido, cirurgião da Vila de São Martinho de Ruivaens, Comarca de Bragança e
de Custódia Lourença.
-
desejo de servir a Deus e ao Sº Ofício no emprego de Familiar.
-
neto pela parte paterna de João de Barros natural da vila de Ruivaens e Maria
Pereira, natural de Cerdeira, freguesia de Santa Maria de Salto Concelho de
Barroso.
-
neto pela parte materna de Jacinto Lourenço e Maria Martins, já defuntos,
naturais e moradores na freguesia de Salamonde.
-
declara que o avô paterno João de Barros era irmão de Ignácio de Barros Pereira
da Vila de Ruivaens era Familiar do Sº Ofício na Inquisição de Coimbra no ano
de 1711, e o avô materno Jacinto Lourenço teve uma filha casada com o D.or
Francisco Nunes da Roza, Familiar do Sº Ofício na Inquisição de Évora. [OBS:
estas informações de parentesco estão equivocadas; nas páginas seguintes é dada
a informação precisa].
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08:
-
Manoel Lourenço de Barros tinha por mãe Custódia Lourenço, “naquele tempo
solteira”.
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09:
-
Os avós maternos viviam de sua fazenda e bens. A avó materna era cristã-velha,
porém, havia rumor / fama quanto ao avô materno, Jacinto Lourenço.
-
Ele (Jacinto Lourenço) era filho legítimo de Antônio Lourenço, natural de
Rozário de Louredo e se casou em Salamonde com Madalena de Araújo, em que desta
vêm o rumor; era irmã inteira de Antônio de Araújo, ambos de Salamonde, filhos
de Domingos (*) Pires e Guiomar de Araújo.
(*):
o nome correto é Antônio Pires, como se observará adiante.
-
Antônio de Araújo teve por filho Brás de Araújo, que teve por filha Senhorinha
“moça”, que, se ausentou para a Vila de Arraiolos para casa de seu tio João de
Moraes; ao receber sacramento, mudou o nome para Maria de Moraes; mudando de
nome, foi habilitada para casar-se com o D.or Francisco Nunes da Roza.
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10:
-
O sacerdote do hábito de São Pedro, Pe Manoel Ribeiro, é neto do dito Jacinto
Lourenço.
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12:
-
O pai, João de Barros Pereira, era ali casado; a mãe era solteira, de “parto
adulterino”, e se casou depois.
-
A avó materna se chamava Maria Gomes ou Maria Gomes Martins.
-
Por parte de pai é cristão-velho, porém “Jacinto Lourenço padecia infâmia ou
fama de judeu” pelas testemunhas. Um antepassado era de Quintas de Lavradas, da
freguesia de Bessa, Concelho de Barroso.
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13:
-
para aquele lugar viera Francisco Pires de Araújo, filho de Jacinto Lourenço,
de Salamonde, e lá teve filhos. Um dos filhos foi Custódio de Araújo, cirurgião
de um navio, foi para Lisboa, e se casou com Eva, filha do capitão do mesmo
navio, homem de negócios.
-
Padre Manoel Ribeiro era primo carnal de Manoel Lourenço de Barros (...).
-
De seu antepassado Antônio Pires, casado com Guiomar de Araújo não havia
notícia por passar mais de 130 anos. Destes nasceu: Madalena Pires de Araújo,
Antônio de Araújo, religioso na Ordem de S. Domingos no Convento de Elvas,
Lourenço Pires e Francisco Pires de Araújo.
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14:
-
De Francisco Pires de Araújo, houve os filhos:
Antônio
Pires / ou Araújo, pai de Custódio de Araújo, Familiar do Sº Ofício em Lisboa.
Brás
de Araújo, pai de “Senhorinha” ou “Maria Josefa”, casada com o D.or Francisco
Pereira da Roza.
-
De Madalena Pires nasceu Jacinto Lourenço, pai de Custódia Lourença e Anna
Lourença, esta mãe do Pe. Manoel Ribeiro, “primo carnal em 2º grau de
consanguinidade” do habilitando.
-
O habilitando e nenhum de seus ascendentes foram presos; não foi casado e não
teve filhos ilegítimos. [OBS: somente depois deste processo ele se casou em
Barbacena].
-
Inquirições na Freguesia de Bessa, Quinta dos Reis e Rabo de Ovelha. Eram
locais de má-fama, mas não houve informações específicas de lá.
Imagens
15 e 16: lista das testemunhas / nome completo e idade.
Imagens
17 e 18: Manoel Lourenço de Barros sabia ler e escrever, tinha cavalos,
mercador, trabalhou como sapateiro, tinha disponibilidade de $ 6 mil Cruzados,
idade 36 anos, solteiro, sem filhos ilegítimos, ascendência em conformidade.
Lista
de depoentes em Barbacena e assinatura do Pe. Feliciano Pitta de Castro.
Disto,
o processo não teve prosseguimento e conclusão, e, infelizmente, não saberemos
a razão pela qual ele não foi adiante e concluído.
Visto
que Manoel Lourenço de Barros era sobrinho de Ignácio de Barros Pereira,
familiar do Santo Ofício, pesquisei o processo de Habilitação do referido, formalizado
em 1711. O processo traz importantes informações:
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05:
-
identificação do requerente: Ignácio de Barros Pereira, natural de Vila de
Ruivaens, freguesia de São Martinho, comarca de Bragança, Arcebispado de Braga,
filho legítimo de João de Barros, natural e morador na dita vila e Maria
Pereira, do lugar de Cerdeira, matizada na freguesia de Sª Mª de Salto,
Concelho de Monte Alegre e moradora em Ruivaens; neto paterno de Ignácio de
Barros, morador na Vila de Ruivaens e Izabel Dias, natural de Salamonde,
freguesia de São Gens, concelho da Ribeira de Soares e moradora na vila de
Ruivaens; neto materno de João Gonçalves natural de São Pedro Fins de Ponderas
Concelho da Vila de Monte Alegre e morador na Cerdeira, freguesia de Sª Mª de
Salto, Monte Alegre e Izabel Gonçalves, natural e moradora em Sª Mª de Salto.
-
casado com Maria de Moraes, natural de Campos, lugar da Vila de Ruivaens, filha
de Antônio Pires, natural do dito lugar e Domingas João, natural de Soutelos e
batizada em Sº Martinho de Ruivaens; neta paterna de Domingos Pires e Catarina
Afonso e neta materna de João Gonçalves e Domingas Jorge.
-
requisição para se tornar Familiar do Santo Ofício.
Imagens
110, 111 e 112:
-
transcrição do batismo de Izabel Gonçalves, avó materna do habilitando, na
Igreja de Sª Maria de Salto. Foi batizada a 05/10/1631, pelo Pe Antônio
Pereira, filha de Domingos [Lage] e “de sua mulher”.
-
transcrição do casamento de João Gonçalves e Izabel Gonçalves, realizado em
Cerdeira, a 14/06/1648 (a transcrição do registro não informa os pais dos nubentes).
-
transcrição do batismo de Maria Pereira, a 11/02/1649 em Sª Maria do Salto,
Monte Alegre, filha de João Gonçalves e “sua mulher”, do lugar de Cerdeira;
foram padrinhos Pedro, solteiro, filho de Maria Gonçalves, viúva do mesmo lugar
e Maria Dias, mulher de Balthazar Pereira.
-
transcrição do casamento de João de Barros de Ruivaens com Maria Pereira, realizado
em Sª Mª de Salto a 11/05/1678, celebrado pelo Pe. Gonçalo Barroso Pereira.
Imagens
135 e 137:
-
Não foi encontrado o batismo do avô materno do habilitando (João Gonçalves).
-
Não foi encontrado o batismo da avó paterna do habilitando (Izabel Dias), porém,
o Pe. Gervásio Antunes, de Salamonde, informou que a dita Izabel Dias era filha
de Álvaro Dias e Águeda de Araújo.
-
Não foi encontrado o casamento da referida Izabel Dias com Ignácio de Barros.
Ignácio
de Barros Pereira foi considerado “habilitado e limpo de sangue”, e tornou-se
Familiar do Santo Ofício da Inquisição de Coimbra.
Além
das informações supracitadas, procurei diversos registros nas freguesias de São
Gens de Salamonde e São Martinho de Ruivães, ambas localizadas no Concelho de
Vieira do Minho-PT. Nas pesquisas, foi possível obter mais informações da família
e trajetória dos Lourenço e Pereira de Barros na região:
Além
destes registros inerentes ao período em que João de Barros Pereira e Custódia
Lourença viveram, encontrei também registros mais antigos, concernentes a
ascendência de ambos, em Salamonde:
-
Falecimento de Maria de Araújo, a 05/03/1634 em Salamonde. O registro cita
escritura ao “genro Álvaro Dias”.
-
Izabel, batizada em Salamonde a 17/11/1628, filha de Álvaro Dias e Águeda de
Araújo.
-
Casamento em Salamonde, a 26/07/1622 de Álvaro Dias e Águeda de Araújo.
Testemunhas: Fernando Dias, João de Araújo e outros. O registro não cita os
pais dos noivos.
-
Casamento em Salamonde, a 11/06/1609 de Antônio Araújo e Maria de Araújo; ele,
filho de Gonçalo de Araújo e Branca [ilegível]; ela, filha de Pedro Araújo e
Catarina Vaz.
OBS:
encontrei apenas esta Maria de Araújo casada com este Antônio de Araújo. Não
encontrei o batismo de Águeda de Araújo, esposa de Álvaro Dias; no entanto,
sabemos que a dita Águeda de Araújo era filha de uma Maria de Araújo.
-
Óbito e testamento de Jacinto Lourenço, em Salamonde, a 17/02/1734.
-
Casamento em Salamonde a 31/12/1721 de Custódio Vieira da Motta e Custódia
Lourença, filha de Jacinto Lourenço e Maria Martins.
-
Óbito de Antônio Lourenço em Salamonde, a 19/06/1670.
-
Casamento em Salamonde, a 30/01/1650 de Antônio Lourenço e Madalena Pires de
Araújo. Testemunhas: João Lourenço, Domingos Lourenço e Francisco João.
-
Óbito de Guiomar de Araújo em Salamonde, a 01/10/1668; citou o genro Antônio
Lourenço como herdeiro.
-
Casamento em Salamonde, a 20/05/1631 de Antônio Fernandes com Guiomar de
Araújo, “viúva de Antônio Pires”.
-
Batismo em Salamonde, a 10/02/1623 de Madalena, filha de Antônio Pires e
Guiomar de Araújo.
Com
todas as informações coletadas no processo de Manoel Lourenço de Barros [1754] e
registros paroquiais encontrados, podemos descrever a família dos Pires de
Araújo / Lourenço. Aqui desenvolvo:
Guiomar
de Araújo foi casada
com Antônio Pires, residentes em Salamonde. Em 20/05/1631, viúva, casou-se
segunda vez com Antônio Fernandes. Faleceu na mesma localidade, a 01/10/1668.
Com Antônio Pires, teve os filhos:
F1. Antônio de Araújo, natural de
Salamonde. Religioso na Ordem de São Domingos no Convento de Elvas. Filho:
F2. Madalena Pires de Araújo,
batizada em Salamonde a 10/02/1623, casou-se na mesma localidade a 30/01/1650
com Antônio Lourenço, natural de Rozário de Louredo. João Lourenço,
Domingos Lourenço e Francisco João foram testemunhas do matrimônio. Antônio foi
citado como herdeiro da sogra Guiomar de Araújo, no registro de 01/10/1668, e
faleceu em Salamonde a 19/06/1670. Filhos:
F2N1. Jacinto Lourenço, com
“infâmia ou fama de judeu” citada no processo de seu neto Manoel Lourenço de
Barros em 1754, cuja fama era oriunda de seus avós maternos, mas, não
comprovada, conforme depoimentos. Faleceu com testamento em Salamonde, em
17/02/1734, proprietário de terras e somas em dinheiro. Foi casado com Maria
Martins {Gomes}, com pelo menos os seguintes filhos:
F2N1B1. Custódia Lourença, casada
em Salamonde a 31/12/1721 com Custódio Vieira da Motta; antes do matrimônio,
quando solteira, teve “parto adulterino”, cujo pai foi o cirurgião João de
Barros Pereira, natural de Ruivães. Filho:
F2N1B1Tr1. Manoel Lourenço de Barros,
indivíduo em voga neste texto.
F2N1B2. Anna Lourença. Não é mencionado
o nome de seu marido no processo, mas é dado por filho:
F2N1B2Tr1. Pe Manoel Ribeiro, sacerdote
do Hábito de São Pedro.
F2N1B3. Manoel Lourenço, casado com
Izabel Dias. Citados no testamento de Jacinto Lourenço.
F3. Lourenço Pires, casado em Campos de
Lama Longa, Concelho de Ruivães.
F4. Francisco Pires de Araújo, com os
filhos:
F4N1. Antônio Pires {ou Araújo}, com o
filho:
F4N1B1. Custódio de Araújo, cirurgião,
casado com Eva, filha de um capitão de navio, homem de negócios. Familiar do Sº
Ofício em Lisboa.
F4N2. Brás de Araújo. Teve por filha:
F4N2B1. Senhorinha. Se ausentou para a vila de Arraiolos, para casa de seu tio João de Moraes; ao receber o sacramento, mudou seu nome para “Maria de Moraes” ou “Maria Josefa”. Posteriormente, foi habilitada para se casar com o D.or Francisco Nunes da Roza, familiar do Sº Ofício da Inquisição de Évora.
No
tocante a ascendência de Manoel Lourenço de Barros, natural de Salamonde,
habilitando ao Santo Ofício em 1754, e, posteriormente casado com Maria do
Rozário em Barbacena, Minas Gerais, temos a seguinte árvore de costados:
Aqui
encerro a pesquisa acerca da ascendência de Manoel Lourenço de Barros,
português de São Gens/Salamonde, Braga e povoador de Minas Gerais, em específico
Barbacena, Ibitipoca, Bias Fortes e do distrito de Rosário/Juiz de Fora, na
expectativa futura de continuar os estudos e encontrar mais informações.
REFERÊNCIAS:
SETTE,
Bartyra. Manoel Lourenço de Barros. Projeto Compartilhar. Disponível em: http://www.projetocompartilhar.org/Familia/ManoelLourencodeBarros.htm
Manoel
Lourenço de Barros in “Nossas Famílias e Suas Histórias”. Disponível em:
https://tiltedlogic.org/Familia/getperson.php?personID=I7553&tree=Miriam01
Batismo
de Prudente, Barbacena/Matriz, 27/03/1767. Family Search. Disponível em:
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HY-65MQ-K5D?view=index&personArk=%2Fark%3A%2F61903%2F1%3A1%3AQL99-MNGZ&action=view&cc=2177275&lang=pt
Diligência
de Habilitação de Manoel Lourenço de Barros. Tribunal do Santo Ofício, Conselho
Geral, Habilitações Incompletas, doc. 4286. Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
Disponível em: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=2348311
Diligência
de Habilitação de Ignácio Pereira de Barros. Tribunal do Santo Ofício, Conselho
Geral, Habilitações, Inácio, mç. 3, doc. 48. Arquivo Nacional da Torre do
Tombo. Disponível em: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=2329794
Tombo.pt
. Registros Paroquiais Portugueses:
Braga
> Vieira do Minho > Salamonde:
https://tombo.pt/f/vrm15
Braga
> Vieira do Minho > Ruivães:
https://tombo.pt/f/vrm14
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